Embora eu aposte todas
as cartas na possibilidade da primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, estar mais preocupara e feliz
pelo segundo mandato do marido - ninguém menos que um dos homens mais poderosos
do mundo – do que com o que iriam publicar a respeito do que iria
vistir, a grande mídia estava à espera do modelito que a lady usaria em 21 de
janeiro, dia da cerimônia que deu início ao novo governo de Barack Obama.
A grande festa
contou com milhares de pessoas, que receberam convites gratuitamente. Os grandes
ícones do mundo internacional também prestigiaram o evento. E sobrou para a cantora
americana, Beyoncé, o
privilégio de cantar o hino dos Estados Unidos.
Durante a posse Obama
citou gays, republicanos e imigrantes e clamou pela união para que haja
crescimento, mas dentre essas e outras, os flashs focaram mesmo nos modelitos
das mulheres da vida do presidente negro. Tanto as filhas quanto a própria
esposa foram cuidadosamente acompanhadas pelos parapazzis. O que ficou claro - e a própria Sra. Obama já se deu
conta - é que ela passou a ditar moda no momento em que o marido foi eleito.
Um estilo ora sombrio,
ora repleto de cor e ousadia: ambos com muita sofisticação. Nada de
transparências ou cores desalinhadas - e pode-se dizer que está bem longe
também do estilo “bonequinha”. Os modelos
comportados expressam maturidade e a integridade de toda uma família.

Obama elogia novo corte de cabelo de Michelle

(No meu cabelo ninguém repara, mas abafa!)
Enfim, o mundo parece estar mais preocupado com a moda do que com o futuro da maior potência mundial!
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